René Magritte [ time transfixed ] 1938
Há sempre um comboio que parte
de algures em qualquer parte do mundo
Há sempre um cais com gente
ansiosa da viagem para a parte incerta
Há sempre um futuro com destino
que a gente do cais não conhece
Dentro deste comboio louco
vou eu em viagem dentro de mim
No cais alguém fica à espera
de um comboio que já partiu
Henrique Risques Pereira, in "transparência do tempo" edições quasi
1 comentário:
Não sendo um grande fã da arte do sonhos e da amioria dos seu seguidores tenho que admitir um carinho especial por René Magritte, acho que no inicio achei paida ao nome.
É surreal.
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