Enquanto narra e documenta a vida e as vicissitudes de quatro judeus expulsos das suas terras - e num tempo em que se cultiva o esquecimento -, W. G. Sebald reaviva a memória de um período da História recente europeia, cujos acontecimentos determinaram dramaticamente o destino individual. Mas, se por um lado "Os Emigrantes", é uma evocação do exílio e da perda, por outro, é também a de um tempo reencontrado, nas viagens que esses homens empreenderam - no imo e no Mundo - em busca de si e de um lugar para viver, e o seu triunfo sobre a dor da separação e da morte. Deambulando entre a realidade e a fantasia, a investigação e a ficção, W. G. Sebald segue e relata estas figuras em profundidade e detalhe, na sua prosa atmosférica, evanescente, magnífica.
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Enquanto narra e documenta a vida e as vicissitudes de quatro judeus expulsos das suas terras - e num tempo em que se cultiva o esquecimento -, W. G. Sebald reaviva a memória de um período da História recente europeia, cujos acontecimentos determinaram dramaticamente o destino individual. Mas, se por um lado "Os Emigrantes", é uma evocação do exílio e da perda, por outro, é também a de um tempo reencontrado, nas viagens que esses homens empreenderam - no imo e no Mundo - em busca de si e de um lugar para viver, e o seu triunfo sobre a dor da separação e da morte. Deambulando entre a realidade e a fantasia, a investigação e a ficção, W. G. Sebald segue e relata estas figuras em profundidade e detalhe, na sua prosa atmosférica, evanescente, magnífica.
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Austelitz é uma narrativa notável, tão curiosa quanto despretensiosa, que nos dá a conhecer Jacques Austerlitz, numa espécie de monólogo meditativo interior, ao longo de um passeio pelas costas de East Anglia.
Com este retrato comovente de um emigrante em busca das suas origens, Sebald descreve um universo peculiar, se bem que reconhecível, que resulta do encontro entre a história pessoal e as particularidades do passeio; tendo a grandeza de tocar questões fundamentais como o tempo, a memória e a experiência humana.
W.G. Sebald "Austerlitz" quetzal, 2012
trad. Telma Costa
em Junho na quetzal...

O tema deste poema em prosa é o fascínio e o temor pela Natureza, e o que a torna incompatível com a sociedade. Nele relata o percurso – a vida, o amor e a morte - de três homens separados no tempo por séculos, cada qual tendo vivido, à sua maneira, o doloroso conflito que se trava entre o Homem e o mundo natural: O pintor Matthaeus Grünewald de Aschaffenburg; o explorador Georg Wilhelm Steller; e o próprio autor. Neste que é o primeiro livro de W. G. Sebald e que se manteve inédito em Portugal até ao momento, encontramos uma poesia atmosférica sobre uma melancólica melodia de fundo – uma verdadeira obra prima da linguagem.
W. G. Sebald "Do Natural - Um Poema Elementar" quetzal, 2012

Cinquenta anos de viagens celebrados por uma recolha de textos que formaram Paul Theroux enquanto leitor e enquanto viajante – um manual literário de viagem, um guia filosófico, uma antologia de grandes autores que viajaram, entre eles Theroux. A Arte da Viagem mostra toda a bagagem - espiritual ou física - que levaram e que trouxeram; os lugares por onde passaram, ou nunca passaram; os prazeres e os sofrimentos do viajante, os paradoxos da viagem, a solidão, o anonimato, o encontro com estranhos; a estrada enquanto vida; as cidades, os comboios, as paisagens; a aventura; e a tradição, a política e a pornografia na viagem; o tempo e o amor na viagem; e a viagem enquanto transformação. Neste extraordinário tributo encontramos, entre muitos, Vladimir Nabokov, Samuel Johnson, Evelyn Waugh, Mark Twain, Bruce Chatwin, Graham Greene, Isak Dineses, Anton Tchekov, Ernest Hemingway e o melhor de Paul Theroux.
Paul Theroux "A arte da Viagem" quetzal, 2012
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