«É esta luta de pessoas dentro da própria pessoa, somos dois em cada um de nós, este drama nunca se esclarece, é terrível, luta sempre no auge quando o amor bate à porta, quando se é dominada pelo campo imenso da febre amorosa, momentos dissecados, dobrados, gémeos, de exame filatélico.(…)»

Ruben A., in “Silêncio para 4” assírio & alvim, 1990

2 comentários:

du disse...

será que a pior/melhor luta de nós mesmos é aquela que temos conosco?

Marta disse...

gostei de chegar aqui. e vou desviar este post...obrigada.