Albert Cossery, Cairo 1913/ Paris 2008



«um idiota preguiçoso continua sempre a ser um idiota! E um preguiçoso inteligente é alguém que reflectiu acerca do mundo em que vive, não se trata, pois, de preguiça. É tempo de reflexão. E quanto mais preguiçoso fores, mais tempo tens para reflectir. E é por isso que, no oriente, isso se designa por filosofia oriental... A maior parte das pessoas tem tempo. Quanto mais se desce para sul, mais encontramos profetas, magos, pessoas que reflectiram sobre o mundo.»

9 comentários:

Anónimo disse...

J.D died for our sins

Anónimo disse...

«neste mundo nada é trágico para um homem inteligente» Obrigado Senhor Cossery

Serafim Sereno

Anónimo disse...

Morreu nada, então e os livrinhos todos da Antígona?

miguel. disse...

e que bela herança que fica na Antígona... a tão discutida imortalidade da alma... Cossery será sempre uma leitura a recomendar, e a reler... claro.

Anónimo disse...

Hugo, o 2º anónimo c'est moi. Misantropo, tudo bem, mas quando escrevo/posto nunca me encapoto no "anonimato". Fonix...

Anónimo disse...

sim é isso sim senhor cossery

Victor Oliveira Mateus disse...

Resolvi vir confirmar o "ABC"
referido no Insónia... e, de
facto, há aqui muito para eu
esquadrinhar. Vou "linkar", claro!
Eu, a milhas do Henrique Fialho
e deste blogue, estou nos primeiros passos, mas a coisa é
"capaz de lá ir"...

Frioleiras disse...

amigo de Durrell ...

amigo
tb de
"Os Homens Esquecidos por Deus" ...

viveu sp num hotel (... eu adoraria, tb)

Naja disse...

Eu sabia que encontraria o monsieur Cossery aqui. E aproveito para dizer que não é o elogio do ócio que nele mais me surpreende, mas a completa ausência de França (e dos franceses) nos seus oito romances, todos ambientados no Egipto da sua juventude, todos escritos com recurso à memória. Cossery sentava-se diariamente nos cafés da Rive Gauche, mas ignorava tudo à volta.