«Alguém que o conheceu bem definiu-o como «o homem mais livre que já encontrei». Debord atraiu a atenção da sua época não só pelo trabalho teórico e pratico, mas também pela personalidade e pelo exemplo vivo que representava.
A sua glória é a de nunca se ter preocupado com carreira ou dinheiro, não obstante as inúmeras solicitações: de nunca ter desempenhado um papel no Estado; e de não ter contacto com celebridades da sociedade do espectáculo e de não ter utilizado os seu canais; e de, a despeito de tudo, ter conseguido ocupar um lugar importante na história contemporânea.»

In Anselm Jappe “Guy Debord” antígona, 2008
trad. Iraci D. Poleti e Carla da Silva Pereira


Nota: a presente obra será apresentada pelo autor no próximo dia 12 de Abril pelas 21.30 na Livraria Ler Devagar (braço de prata).

1 comentário:

Art&Tal disse...

se fosse na letra livre eu teria ido