Neste espaço a si próprio condenado
Dum movimento para o outro pode entrar
Um pássaro que levante o céu
E sustente o olhar

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Com a tristeza acender a alegria
Com a miséria atear a felicidade
E no céu inocente da visão
Fazer pulsar um pássaro por vir
Fazer voar um novo coração


Alexandre O'Neill, epígrafe ao livro "No Reino da Dinamarca", 1958

imagem de Tomasz Walenta

3 comentários:

Menina Limão disse...

:))

(este post fez-me sorrir)

(a propósito, gostei muito da tua ideia do cadáver esquisito)

miguel. disse...

:))

a ideia do cadáver esquisito foi uma ideia que se foi formando aos poucos... e porque não tentar!?
o resultado está a ser muito possitivo, em breve irei publicar o resultado, hoje passei os olhos nos textos e estou a gostar muito do resultado...
é uma ideia que irá surgir mais vezes no nosso café

Menina Limão disse...

óptimo! eu adorei ir à procura das páginas 33. deves ter divertido muita gente com isso. hehe