«Em tempos de auge a conjetura de que a existência do Homem é uma quantidade constante invariável pode entristecer ou irritar; em tempos que declinam (como este), é a promessa de que nenhum opróbrio, nenhuma calamidade nem nenhum ditador poderá empobrecer-nos.»

Jorge Luís Borges, in “história da eternidade” quetzal, 2012
trad. José Colaço Barreiros

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