Os nossos dois olhos não tornam a nossa condição melhor; um serve-nos para ver os bens, e o outro para ver os males da vida; muita gente tem o mau hábito de fechar o primeiro, e poucos fecham o segundo; eis a razão pela qual tantos prefeririam ser cegos a ver tudo o que os olhos vêem. Felizes os zarolhos privados desse mau olho que deteriora tudo o que vemos!

Voltaire, in "a aventura da memória e outros contos" estrofes & versos, 2009
trad. Susana Pires

1 comentário:

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poderão fazer «download»

a custo zero dessa de

‘As Cidades de Israel’

e DAS TODAS as restantes 11 publicações,

que o mesmo autor, com a sua forçosa escrita, deu a luz do dia,

nos seus 51 anos de literatura,

até hoje…

…«Poesia Para Dar…»

(Escreveria o Paulo Quintela…)

…«Tudo Dás, Tudo Tens…»

(Disse o Jesus Cristo…)