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Órfão, guardião dos relógios e ladrão, Hugo vive entre as paredes de uma movimentada estação de comboios parisienses, onde a sua sobrevivência depende de segredos e do anonimato. Eis que, de súbito, o seu mundo se encaixa – tal como as rodas dentadas dos relógios que ele vigia – com o de uma excêntrica rapariga, amante de livros, e de um velho amargo, dono de uma pequena loja de brinquedos, e a vida secreta de Hugo, bem como o seu segredo mais precioso são colocados em risco. Um desenho misterioso, um bloco de ouro, uma chave roubada e uma mensagem escondida do falecido pai formam a espinha dorsal deste confuso, terno e arrebatador mistério.





Com 294 páginas de desenhos originais e combinando a imagem, novela gráfica e o cinema, Brian Selznick desconstrói a forma clássica da narrativa, proporcionando uma experiência de leitura totalmente inovadora. O resultado é uma fantástica viagem cinematográfica, conduzida pelo olhar de um arrojado contador de histórias, artista e escritor.

Brian Selznick "A invenção de Hugo Cabret" gailivro, 2008
trad. Pedro M. Ferreira

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