liVRO OBRIGATÓRIO ...

[ Rainer Werner Fassbinder, o amor é mais frio que a morte ] Cinemateca Portuguesa, 2007

1 comentário:

Naja disse...

Fassbinder não era bom da caixinha dos pirolitos. A sua obra fala por si. Tomava café e anfetaminas para não parar de trabalhar. Ouvia os Kraftwerk e os Suicide. Não sabia como lidar com a má consciência alemã, nem Nazis, nem Muro de Berlim, nem Baader-Meinhof. Morreu exausto e paranóico.