Nunca perdoarei a Sartre o prefácio que escreveu ao "Estrangeiro", de Camus, muito melhor escritor do que ele. Mas, poderosamente dialéctico, Sartre aborreceu-o; basta ler os últimos parágrafos. Mas também não perdoo a Albert Camus não ter dado o seu nome para um abaixo-assinado em que se pedia a comutação da pena de Jean Genet, um dos bons dramaturgos do século.
Em que ficamos?
(...).
Sebastião Alba in. "Albas" edições quasi
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