O silêncio só aos surdos não inquieta.
Tenho nas mãos marcas de silêncios antigos.
Olho para o chão, e os meus pés, sobre o silêncio,
resvalam para os passos das crianças : as crianças,
quando preenchem o silêncio, conseguem matá-lo.
(...)

Manuel Cintra "não sei nunca por onde" edições quasi

3 comentários:

ana marta disse...

já se ouve ... lindíssimo

aglidole disse...

Miguel, ñ posso deixar de dizer q estou viciada no teu blog.
Ñ sei se dedicas mt tempo à escolha dos textos, mas revejo-me nas palavras e sentimentos que aqui deixas...

É lindo de morrer!!! Vou linkar-te no meu blog, pode ser?


:)

miguel. disse...

aglidole, claro que podes linkar o meu blog no teu blog, fico contente por gostares realmente do meu blog, porque eu realmente dedico muito tempo à escolha dos textos que aqui são divulgados, muitos são as minhas leituras diarias, outros sugestões de leituras, mas a maior dedicação vai para a escolha dos poemas, muitos falam realmente por mim, são os meus poemas preferidos dos meus autores preferidos, quanto ao resto... bem o resto são o complemento do meu dia a dia

:)